As chaves genéticas são uma sabedoria viva, transcrita pelo Richard Rudd. São um convite a um mergulho interno nos potenciais guardados na nossa genética, com uma abordagem poética que estabelece uma ligação entre os 64 codons do ADN e o I Ching. As chaves genéticas unem a ciência ao misticismo, contemplando áreas tão diversas como a biologia, a teosofia, antropologia, mitologia e sabedoria indígena. Mas também tem algo de mágico: o convite a contemplar os três níveis de frequência ou de qualidade de cada chave faz com que essa sabedoria também se expresse na nossa vida. O convite passa por contemplar a sombra, associada ao plano mental e aos padrões de comportamento que nos colocam os desafios na nossa vida, pelo caminho do dom que nos convida a transformar esses padrões de forma criativa através da abertura do coração, até chegarmos à siddhi, que é a expressão mais pura e desse potencial que guardamos dentro de nós. É como uma viagem, com um ponto de partida familiar, trilhando um caminho de descoberta da nossa natureza interior, cujo destino final é a revelação dos maiores potenciais da humanidade.